Gracias a Evelyn Postali. Que se tomo el trabajo que traducir mi cuento Las hermanas con una buena portada. Que lo disfruten.
AS IRMÃS
Vivia e trabalhava em Adrogué, cortando a grama de pequenas residências. Foi aí que comecei a concordar com Luciana, a menina que acreditava em coisas estranhas, sobrenaturais.
Nos fundos de um chalé quase morto, um esqueleto de casa, morava uma velhinha corcunda, um esqueleto de habitante. Exalava cheiro de arroz com leite, e me lembrava de Cecilia, uma menina que, mais de uma vez, tinha me despido em seu quarto. Essas coisas me aconteceram, também, porque eu fazia biscates de jardinagem e, nesse tempo, eu era um cara entendido em manter os lotes e jardins bem cuidados, cortados e podados e, por fim, se tivesse sorte, conservava a anfitriã entretida de alguma maneira.
Naquele verão, todos os meus clientes foram para o litoral, não sei para qual litoral. Mas o pior: levaram consigo suas esposas e filhas. Eu fiquei com duas ou três, incluindo a velha…
Ver la entrada original 2.121 palabras más